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Aula |
Dia |
Sumário |
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1 |
1-10-2001 |
Apresentação
da disciplina e dos seus objectivos. Apresentação do programa,
das normas de avaliação e da bibliografia. Horário e formas de
atendimento ao aluno. Preenchimento de uma ficha individual. |
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5-10-2001 |
Feriado
(Proclamação da República).
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2 |
8-10-2001 |
Motivação
para a disciplina. Apresentação de um problema e sua resolução
na aula, através de sugestões dos alunos e orientação do docente:
supermercado com cinco filas de espera, uma delas com atendimento
prioritário. Estruturas de dados utilizadas, fluxo geral do programa,
formas de "calcular" as taxas de chegada dos clientes e do atendimento
dos caixas. Consciencialização para a necessidade de pressupostos
e simplificações.
Enquadramento da disciplina no curso: disciplina de aplicação
de conhecimentos básicos e de abertura para novas perspectivas
de resolução de problemas.
Conceito de simulação, de modelo e de estado. Conceito de Estudo
de Simulação: solução analítica vs simulação. Exemplos de aplicação
da simulação. Sistema discreto vs contínuo. Sistema misto. Classificação
do estudo: experiências com o sistema real vs com um modelo; modelo
físico vs modelo matemático; solução analítica vs simulação. Tipos
de modelos: estáticos vs dinâmicos; determinísticos vs estocásticos;
contínuos vs discretos. |
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3 |
12-10-2001 |
Introdução
à simulação por eventos: conceitos e objectivos.
Noção de evento. Exemplo: um sistema com um servidor
e uma fila de espera - determinação das variáveis
de estado e dos eventos relevantes; relação entre
os eventos e as variáveis de estado.
Mecanismos de avanço no tempo: simulação
em tempo discreto; simulação em eventos discretos.
O relógio e a dimensão "tempo" em simulação.
Principais desvantagens da simulação em tempo discreto.
Principais vantagens da simulação em eventos discretos.
Condução passo a passo do processo de simulação
em eventos discretos: determinação dos próximos
eventos, avanço do relógio, actualização
das variáveis de estado. |
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4 |
15-10-2001 |
Introdução
à simulação por eventos: conceitos e objectivos.
Noção de evento. Exemplo: um sistema com um servidor
e uma fila de espera - determinação das variáveis
de estado e dos eventos relevantes; relação entre
os eventos e as variáveis de estado.
Mecanismos de avanço no tempo: simulação
em tempo discreto; simulação em eventos discretos.
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5 |
19-10-2001 |
Componentes
de um simulador: estado do sistema, relógio, lista de eventos,
rotina de inicialização, rotina de temporização,
rotinas dos eventos, biblioteca de rotinas, gerador de relatórios,
programa principal. Fluxo de controlo no simulador.
Medição do desempenho de uma sistema (um servidor
com uma fila de espera): valor esperado do tempo médio
de espera na fila, valor esperado no número médio
de itens na fila e valor esperado de utilização
do servidor.
Comparação entre cálculo e estimativa.
Estimador do tempo médio de espera na fila, d(n). |
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6 |
22-10-2001 |
Estimador
do número médio de clientes na fila, q(n). Estimador
de q(n) alternativo e de mais fácil implementação
num simulador: cálculo do integral da curva Q(t)="número
de clientes no estante t". Representação
gráfica. Exemplo.
Estimador da utilização do servidor, u(n): cálculo
do integral da curva B(t)="1 se servidor está ocupado
no instante t, 0 caso contrário". Exemplo.
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7 |
26-10-2001 |
Simulação
passo a passo. Exemplo de um servidor com uma fila de espera.
Inicialização das variáveis de estado, do
relógio, da lista de eventos e dos contadores estatísticos.
Temporização: escolha do próximo evento e
actualização do relógio. Invocação
das rotinas de evento: actualização dos contadores
estatísticos, das variáveis de estado e da lista
de eventos. Exemplo para 4 eventos. |
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29-10-2001 |
Falta
do Docente.
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02-11-2001 |
Ponte
concedida por ocasião do feriádo de 1 de Novembro
- Todos os Santos. |
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8 |
05-11-2001 |
Condução
da simulação passo a passo pelo alunos. Critério
de paragem. Cálculo das medidas de desempenho.
Preparação para a Ficha de Avaliação
nº 1.
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9 |
09-11-2001 |
Continuação
da aula anterior. Cálculo das medidas de desempenho. |
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10 |
12-11-2001 |
Dificuldades
em determinar os eventos durante a modelação.
A necessidade de um formalismo para desambiguar, prevenir erros
e simplificar a determinação dos eventos relevantes.
Grafos de eventos: nós, arcos de ligação
forte, arcos de ligação fraca, arcos em zigue-zague.
Exemplo: um servidor com uma fila de espera. Conceito de conjunto
fortemente ligado. Regra da inicialização. Regra
da simplificação. Exemplos práticos resolvidos
na aula: o bar da ESTV (simplificado); uma estação
de serviço com duas bombas de combustivel e um caixa.
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16-11-2001 |
Dia
do IPV. Inauguração do ano lectivo. |
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11 |
19-11-2001 |
Introdução
à geração de números aleatórios.
A importância dos números aleatórios em
simulação. A distribuição uniforme
U(0,1). Breve descrição da utilização
dos números aleatórios na geração
de variáveis aleatórias. Principais características
dos geradores de números aleatórios.
O conceitos de número aleatório e a controvérsia
em torno dos métodos de geração de números
aleatórios. Números pseudo-aleatórios.
Método de "Midsquare". Exemplo. Degeneração
para zero dos números pseudo-aleatórios gerados
pelo métodos de "Midsquare".
Os geradores congruencais lineares. A fórmula recursiva
Zi = (aZi-1 + c) mod m. Casos particulares: gerador congruencial
multiplicativo e gerador congruencial misto. Método de
geração de números aleatórios através
do GCL segundo U(0, 1). Exemplos. O período de um GCL.
A importância da escolha dos parâmetros m , a e
c. Exemplos de geradores congruenciais lineares reais.
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12 |
23-11-2001 |
Testes
sobre números aleatórios. As limitações
dos geradores de números aleatórios derivadas da
sua natureza computacional. As características necessárias
e suficientes para se considerar um gerador de números
aleatórios aceitável. Classificação
dos testes: testes empíricos; testes teóricos.
Testes empíricos sobre números aleatórios.
Teste do qui-quadrado; método; determinação
do ponto crítico na tabela do pontos críticos qui-quadrado;
exemplo. Teste dos runs; conceito de runs-up e runs-down; método;
exemplo. |
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26-11-2001 |
Falta
do docente.
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30-11-2001 |
Falta
do docente. |
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13 |
03-12-2001 |
Condições
para o sucesso de um estudo de simulação. Relativização
da implementação do modelo/simulador num estudo
de simulação. Lista de "ingredientes"
para o sucesso de um estudo de simulação completo
e robusto.
Etapas num estudo de simulação. Etapa 1: formular
o problema e planear o estudo; Etapa 2: recolha de dados e definição
do modelo; Etapa 3: validação do modelo conceptual;
Etapa 4: Construção e verificação
do modelo computacional; Etapa 5: experiências pilito; Etapa
6: validação do modelo computacional; Etapa 7: projecto
de experiências; Etapa 8: experiências de simulação;
Etapa 9: análise dos resultados; Etapa 10: documentação,
apresentação e implementação dos resultados. |
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14 |
07-12-2001 |
Apoio
ao projecto. |
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15 |
10-12-2001 |
Vantagens
da simulação relativamente a outras abordagens.
Desvantagens da simulação. Principais erros na condução
de um estudo de simulação.
Software de simulação. Mecanismos necessários
em software de simulação. Vantagens do software
de simulação vs vantagens das linguagens de programação
convencionais. Abordagens de modelação: linguagens
de simulação vs simuladores; modeçação
por eventos vs por processos. Características desejáveis
em software de simulação. Exemplos: GPSS, GPSS/H,
GPSS/PC, SIMAN/Cinema, Simscript II.5, Slam II, Insight, PCModel,
SIM++, AutoMod II, ProModel, SimFactory II.5, Witness, Xcell+,
Simula, Modsim III, Networks II.5, Comnet III, Arena, Extend.
Exemplo detalhado do Extend. |
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16 |
14-12-2001 |
Revisões
de probabilidades e estatística no âmbito da simulação.
Necessidade de probabilidades e estatísica em simulação.
Definições: amostra, população, amostragem,
dimensão, parâmetro, estatística. Variáveis
aleatórias. Função de probabilidade. Variáveis
aleatórias discretas. Função de distribuição
discreta. Propriedades. Exemplo. Variáveis aleatórias
contínuas. Função densidade de probabilidade.
Função de distribuição contínua.
Propriedades. Exemplo.
Média, mediana e variância. |
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