Os números de Fibonacci

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Nas Pétalas de algumas Flores.

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No crescimento de algumas Plantas.

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Na vida das Abelhas.


E as Espirais

Na geometria, uma espiral é uma linha curva, ilimitada, descrita por um ponto que dá voltas sucessivas em torno de outro (polo), e do qual se afasta progressivamente. 


Clica na imagem anterior e verás como é que os números de Fibonacci estão relacionados com as espirais. Vais, certamente, surpreender-te...


Viagem pela Natureza


''Há uma grande beleza nas pistas que a natureza nos oferece e todos nós as podemos reconhecer sem nenhum treino matemático. Também existe beleza nos enredos matemáticos que emanam dessas pistas e de onde se deduzem as regras e regularidades subjacentes, mas é um tipo de beleza diferente, mais aplicado a ideias do que a coisas.''
                                                                                                                             Ian Stewart
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Já reparaste que em certas flores, o número de pétalas é um número de Fibonacci? E que os girassóis têm as sementes distribuídas em espirais, normalmente 34 espirais no sentido horário e 55 no sentido anti-horário? E que a vida das abelhas pode também estar relacionada com os números de Fibonacci? Descobre estas e outras curiosidades ao lado... 

Viagem pelo Número de Ouro


Desde a antiguidade, há um número que vem sendo estudado por matemáticos e curiosos devido às suas extraordinárias propriedades. Este número ficou conhecido por número de ouro. A contribuição de Fibonacci para o número de ouro está relacionada com a solução do seu problema dos coelhos, os números de Fibonacci. É que as sucessivas razões entre um número e o que o antecede vão-se aproximando do número de ouro. Uma contribuição para a divulgação deste número, que não pode ser deixada de referir foi a contribuição de Leonardo Da Vinci (1452-1519). A excelência dos seus desenhos revela os seus conhecimentos matemáticos, bem como a utilização da razão áurea como garantia de uma perfeição, beleza e harmonias únicas.
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Para conheceres mais sobre este assunto consulta o trabalho de Diogo José Matos de Fernandes, clicando sobre a imagem anterior.